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  • Foto do escritorAnna Naylor

A Órfã 2 - A Origem: um ótimo prequel que marca a volta de Esther às telonas [REVIEW]

A Órfã foi lançado em 2009, conquistando a maioria dos fãs de terror. Há tempos nos perguntamos se o filme teria sequência, e os nossos desejos foram atendidos quando o prequel A Órfã 2 - A Origem foi confirmado. Com estreia marcada pro dia 15 de setembro aqui no Brasil, o filme já chegou às telonas norte-americanas no dia 19 de agosto.


Mais de 10 anos após a estreia do primeiro filme, o diretor William Brent Bell teve a difícil tarefa de criar a ilusão de Esther - primeiramente interpretada por Isabelle Fuhrman com apenas 12 anos de idade, e agora como uma mulher de 25 anos, com seu 1,60 metro. Esther era toda fumaça e espelhos, com dublês de corpo e manipulações semelhantes para explicar seu tamanho, mas sem rejuvenescimento de um milhão de dólares, sem maquiagem exagerada para nos enganar. Foi o fato de que ela parecia mais uma mulher na casa dos 30 anos que tornou a vilã tão eficaz – e a ideia de que qualquer um acreditaria que ela era uma criança dizia mais sobre eles do que sobre ela.



Obviamente a sequência não podia trazer o mesmo plot twist que o seu antecessor, mas sabia que precisava de um tão bom quanto. O filme então traz uma cena de abertura estendida, mostrando um pouco da vida de Esther na clínica psiquiátrica na Estônia, e como ela assumiu essa persona - afinal esse não é realmente seu nome, e sim de uma garota desaparecida há 4 anos em uma cidade de Connecticut, nos Estados Unidos.


Julia Stiles e Rossif Sutherland interpretam Tricia e Allen Albright, respectivamente, os pais da jovem desaparecida. Matthew Finlan interpreta seu filho, Gunnar, formando essa família infeliz. A volta de Esther para a vida deles é a melhor coisa que aconteceu à esta monótona família desde seu desaparecimento.


Pense neste novo capítulo, com todas as suas reviravoltas maldosas, como um prelúdio para a história que já conhecemos. A Órfã 2 - A Origem é sobre os erros. Nós vemos a personagem nascer, e até mesmo alguns de seus talentos são explicados. O prazer de ver Esther perdida e, em certos momentos, desesperada é um excelente entretenimento, mesmo com uma certa monotonia em alguns momentos — e até com a promessa de que alguns erros serão repetidos.



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